Em entrevista à Rádio F, João Barranca reconhece que há lacunas nesta área, e assume que esta resposta é fundamental atendendo a caracterização da população do distrito. João Barranca admite que o quadro de ortopedistas na ULS da Guarda é curto e que a resposta não é tão rápida e eficaz como é desejado. Também há outros serviços onde a falta de médicos é evidente, mas João Barranca prefere salientar o surgimento de novas especialidades, como o caso da Hematologia e a aposta no serviço de Oncologia. Já na rede de cuidados de saúde primários, João Barranca disse que há preocupações em alguns concelhos e também reconhece que há utentes na Guarda sem médico de família, mas salienta que quando chegou à ULS da Guarda, havia Centros de Saúde que estavam na iminência de fechar por falta de médicos. O administrador Hospitalar entende que uma das formas para mitigar as necessidades passa pela aposta na formação e investigação. O presidente do CA da ULS tem a real noção há muito para realizar nesta matéria, mas garante que tudo estar a ser feito para captar novos médicos, mas também diz que é preciso que a cidade e o Hospital da Guarda sejam mais atrativos para alocar novos especialistas.

O website da Rádio F utiliza cookies para melhorar e personalizar a sua experiência de navegação. Ao continuar a navegar está a consentir a utilização de cookies mais informação

The cookie settings on this website are set to "allow cookies" to give you the best browsing experience possible. If you continue to use this website without changing your cookie settings or you click "Accept" below then you are consenting to this.

Close