Carlos Chaves Monteiro desconhece se o equipamento municipal foi utilizado para outros fins, além dos quais está protocolado. O presidente da Câmara da Guarda diz que o auditório municipal está cedido a uma instituição que desenvolve ações junto de pessoas com dificuldades física, motoras e mentais. Carlos Chaves Monteiro diz que se houve uma utilização deste equipamento municipal para além dos fins protocolados é ilegal, para além da questão ligada a ajuntamentos em tempo de Pandemia.
O Presidente da Camara da Guarda diz que o acordo celebrado com esta instituição pode estar em causa, caso se averigúe que o equipamento municipal foi indevidamente utilizado. Entretanto o Gabinete da Presidência informou a Rádio F, que este equipamento municipal está cedido a um Movimento Associativo e Cultural, denominado “MACA”.