Recorde-se que a decisão é deste mês, onde o TAF de Viseu na decisão proferida, encontrou irregulares na constituição da empresa “TRN”, que ganhou o concurso público para operar os transportes urbanos da Guarda, tendo condenado a câmara a entregar a concessão à segunda classificada. No final da última reunião de câmara, Chaves Monteiro, presidente da câmara e tal como já havia deixado no ar essa possibilidade depois de conhecida a decisão do Tribunal, anunciou que vai recorrer para instância superior, alegando que em causa está um valor financeiro significativo entre o primeiro e o segundo classificado do concurso publico, e que os factos apurados pelo tribunal, não são da responsabilidade do município.

Carlos Chaves Monteiro admite a possibilidade de vir anular o concurso público, isto se juridicamente for viável. O autarca admite que com o arrastar do processo, será necessário encontrar uma solução para os transportes urbanos da Guarda. Uma das opções é fazer uma nova consulta ao mercado por ajuste direto ou renegociar com atual operadora TRASNDEV.

Carlos Chaves Monteiro até admite que a médio prazo a câmara passe a ser a operadora dos transportes urbanos da Guarda, justificando a eventual solução, como sendo a mais vantajosa para a autarquia.

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