A União dos Sindicatos da Guarda, não aceita que o Ministério da Saúde, tenha atribuído 15 vagas à ULS, no âmbito do despacho publicado no dia 11 de Julho, que prevê a distribuição de médicos em várias regiões do país, sobretudo no interior.
José Pedro Branquinho, Coordenador da União dos Sindicatos disse à Rádio F, que face à carência de médicos no distrito o número de vagas atribuído à Unidade Local de Saúde da Guarda é reduzido deixando o alerta para tal situação.
José Pedro Branquinho estranha a não atribuição de vagas para cardiologia, uma vez que continua a ser o serviço com mais falta de médicos no hospital da Guarda.
O Coordenador da União dos Sindicatos da Guarda recorda que tem havido reuniões com o conselho de administração da ULS, para que seja feita alguma pressão no sentido de serem admitidos mais profissionais de saúde.
O Ministério da Saúde atribuiu 15 vagas à ULS da Guarda, num universo de 736 para diferentes especialidades, com vista a abertura de procedimento concurso, de carácter urgente.