Sem grandes experiências técnicas antropológicas e até audiovisuais, estes 4 jovens registaram histórias de outros tempos, de outros locais, escreveram guiões, editaram vídeos, conviveram e aproveitaram as suas férias de verão para enriquecerem competências técnicas e sociais. A iniciativa decorreu no âmbito das comemorações dos 45 anos da Associação de Jogos Tradicionais da Guarda. Um dos autores do projeto, José Nunes, fala das 50 entrevistas realizadas e dos testemunhos recolhidos que retratam a forma como se brincava e jogava no antes e no pós revolução do 25 de abri. Estes quanto jovens ouviram os mais velhos, mas também recolheram testemunhos de gente mais nova, que lhes transmitiram as brincadeiras e os jogos da sua infância, como revela Cristiana Ferreira, outros dos elementos deste grupo. O resultado final traduziu-se em 50 vídeos de testemunhas, realizados e produzidos por estes 4 jovens e podem ser visualizados através de um QR Code que pode ser lido numa exposição que está patente na sede da Associação de Jogos Tradicionais da Guarda, referiu Mariana Urgueira, também autora do projeto.

Simone Fontes, outras das autoras diz que o trabalho realizado foi gratificante e é uma forma de manter viva as tradições e recordar como se  jogava antigamente.

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