Os sindicalistas apelam à Empresa, Autarquia e Ministério do Ambiente que se envolvam e retomem as devidas diligências atempadamente para evitar o encerramento desta empresa e o despedimento de trabalhadores. Marisa Tavares da direção do Sindicato mostra-se ciente dos problemas ambientais sobejamente conhecidos, mas acredita que estas três entidades e em conjunto podem e devem encontrar uma solução.

A sindicalista diz que o eventual encerramento desta unidade vai trazer consequências diretas com o despedimento de 75 trabalhadores, mas também há outros setores que serão gravemente prejudicados.

Marisa Tavares também afirma, que não basta anunciar o encerramento desta unidade de lavagem de lãs, é preciso encarar o problema de frente e «deixar de o empurrar com a barriga».

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