Tudo terá começado no período antes da ordem do dia da reunião de câmara, e diz-se terá, porque a reunião do executivo foi à porta fechada sem acesso do público ou dos jornalistas, com uma interpelação do vereador do PSD ao presidente de câmara sobre um processo de licenciamento na zona história da Guarda. O vereador Social Democrata diz que apenas questionou o presidente sobre esse processo e que a resposta dada pelo autarca imputava culpas ao anterior executivo, algo que Chaves Monteiro refutou e acrescentou, que o PSD não pode compactuar com falsidades e mentiras.
Aos jornalistas, Sérgio Costa, presidente da câmara da Guarda referiu que após o esclarecimento dado à questão levantada pelo vereador do PSD, foi imediatamente insultado, injuriado e aos berros, por Chaves Monteiro. O autarca referiu que teve que interromper a sessão de câmara por alguns minutos para que o vereador do PSD se acalmasse. Sérgio Costa classificou este episódio como «muito triste e muito grave». O presidente da câmara da Guarda acrescentou que pediu a extração de uma certidão da acta da reunião de câmara para ser remetida ao ministério público, porque se sentiu insultado e injuriado pelo vereador do PSD.
