O social democrata continua a afirmar que enquanto foi presidente de câmara desenvolveu contatos formais com Associação de Farmácias Portuguesas no sentido de instalar naquele espaço a coleção Piné. Chaves Monteiro diz que até foram lançados no seu mandato dois programas preliminares para contratar um arquiteto, onde preferência recaia em Souto Moura. Chaves Monteiro reafirma que já havia trabalho feito sobre o destino a dar à casa da Legião, mas também reconhece que o atual executivo procedeu bem ao lançar uma consulta pública sobre o destino a dar ao imóvel. Recorde-se que Sérgio Costa, o actual presidente tem vindo sucessivamente a negar a existência de qualquer contato ou documento formal entre a Autarquia da Guarda e a Associação Nacional de Farmácias no sentido de ceder a coleção Piné, bem como a ausência de documentos que comprovem diligências feitas com qualquer arquiteto sobre este projeto.

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