A nível nacional o número de pessoas sem médico de família é de quase 15%, por cá, o valor ronda os 11%, revelou à Rádio F o diretor dos Cuidados de Saúde Primários da ULS da Guarda. No entanto, Bruno Morrão, diz que há concelhos onde o valor é mais alto e motiva preocupação, até porque há dificuldades em captar novos médicos para esses locais, e os que já por lá estão, têm idades muito próximas de se poderem aposentar, o que trará ainda mais preocupações no futuro. Perante estas dificuldades o Conselho de Administração da ULS da Guarda, pretende implementar uma resposta integrada para tentar minimizar a falta de médicos de família, como explicou Bruno Morrão.

Já no concelho da Guarda, este problema não se coloca até porque não há utentes sem médico de família atribuído, sublinhou diretor dos Cuidados de Saúde Primários da ULSG.

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