Trata-se de um arbusto com bagas cor de tijolo e que foi em tempos muito importante em termos económicos naquela região do distrito da Guarda. Depois terá passado por uma fase em que praticamente caiu no esquecimento e está agora a voltar a ser falado até para fins medicinais, cosméticos ou na gastronomia.

O presidente da Câmara de Foz Côa, João Paulo Sousa explicou que há a possibilidade de se recuperar uma antiga atafona, em Muxagata, para aí se construir um Centro Interpretativo do Sumagre.

Há também várias universidades que querem fazer investigação científica sobre este produto que o Município quer revitalizar.

O autarca, João Paulo Sousa não tem dúvidas em afirmar que o concelho tem um enorme potencial em termos de ancestralidade e que marca a diferença.

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