Esta divergência começou quando Carlos Chaves Monteiro respondia à moção apresentada por três autarcas de freguesia que pretendia forçar o pagamento de alegados atrasos a estas juntas e que foi aprovada em plenário. O presidente de câmara lamentava a posição de alguns autarcas, apontando mesmo o dedo à freguesia da Faia, como sendo uma das que já recebeu a totalidade das verbas.
Já na reta final da Assembleia Municipal, o autarca da Faia, João Nunes, recusou condicionalismo no seu sentido de voto naquele órgão e diz que o presidente da câmara faltou à verdade no que diz respeito à transferência das verbas em causa para aquela freguesia.
Na resposta Carlos Chaves Monteiro volta a insistir que no caso da freguesia da Faia as verbas em causa já foram transferidas na totalidade.
O Presidente de junta da Faia pede a palavra e volta a contrariar as afirmações do presidente de câmara, insistindo que os acordos da sua freguesia ainda não estão pagos na totalidade.
Por fim Carlos Chaves Monteiro colocou um ponto final no diferendo, assumindo que se houver valores em falta, estes serão pagos.
