Na saúde, os números da União dos Sindicatos apontam para os 61 por cento, sendo que muitas consultas e cirurgias foram adiadas. Alguns centros de saúde estiveram encerrados e no Hospital Sousa Martins, na Guarda, sete serviços aderiram a 100 por cento, como dá conta o coordenador da União dos Sindicatos da Guarda, José Pedro Branquinho. Na educação, a adesão à greve ronda os 67 por cento. O sindicalista lamenta que as escolas tenham garantido o serviço mínimo, uma medida que considera ilegal. Vários centros locais da Segurança Social e outros serviços públicos também estiveram encerrados, adianta José Pedro Branquinho. O sindicalista garante que se as pretensões dos trabalhadores não forem cumpridas, as acções de luta vão continuar.

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