Em causa, entre várias questões, estão o protesto pela actualização salarial de 0,9 por cento proposta pelo Governo e também a promoção das carreiras.
As escolas poderão estar novamente encerradas e alguns serviços de saúde também devem ser afectados por esta paralisação. O coordenador da União dos Sindicatos da Guarda, José Pedro Branquinho, acredita que muitos funcionários públicos vão aderir a este dia de greve da Frente Comum e espera que o Governo possa ficar sensível às pretensões dos trabalhadores. José Pedro Branquinho só lamenta que estejam garantidos os serviços mínimos nas escolas. O sindicalista entende que todos os serviços da Função Pública são confrontados com o mesmo tipo de problemas, que são o congelamento das carreiras e os aumentos salariais.
As escolas poderão estar novamente encerradas e alguns serviços de saúde também devem ser afectados por esta paralisação.