Uma sessão que contou com presença da coordenadora desta comissão, ligada à CGTP e serviu para esclarecer e debater os direitos que os trabalhadores ligados ao setor da saúde, têm nesta matéria no âmbito da lei laboral, sublinhou a sindicalista, Fátima Messias. A dirigente diz que a grande parte dos trabalhadores até têm a noção dos direitos no âmbito da parentalidade, o problema, prende-se é com as instituições que parecerem quer ignora-los.
Fátima Messias defende mais fiscalização nesta matéria, mas acima de tudo que a administração pública cumpra a lei laboral, no que diz respeito ao direito parental. A sindicalista apela aos trabalhadores que denunciem casos em que a lei laboral esteja ser violada. A coordenadora a Comissão da Igualdade entre mulheres e homens, da CGTP, deixou alguns dos direitos laborais em matéria de parentalidade.