Estas são as principais exigências, que levaram assistentes operacionais e enfermeiros a percorrem as avenidas do parque da saúde até à Alameda de Santo André. Para José Pedro Branquinho, coordenador da União de Sindicatos da Guarda é imperativo acabar com a precaridade na ULS da Guarda, que afeta cerca de 150 trabalhadores. Outro motivo desta manifestação, foi sair em defesa do SNS na região. José Pedro Branquinho critica as opções do governo no que diz respeito ao gasto de dinheiros públicos em grandes empresas em detrimento da valorização salarial.
Também o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, juntou-se a este protesto. O sindicalista Ricardo Correia, considera indecente a precaridade laboral que afeta cerca de 80 enfermeiros na ULS, e salienta, que grande parte deles estiveram na primeira linha durante a combate à Pandemia. O sindicalista diz que é imperativo efetivar no mínimo estes 80 enfermeiros, no entanto, sublinha que seriam necessários 100 destes profissionais de saúde, para dar garantias mínimas na prestação de cuidados de saúde aos utentes de toda a área da ULS da Guarda.