Os vereadores do PS na Câmara da Guarda não gostaram da forma como o presidente do Município respondeu a um munícipe que, na reunião do executivo, apresentou um problema que o incomoda e que está relacionado com o pó que vem de uma obra, na zona da Rasa, que está por concretizar há 5 anos. Álvaro Amaro disse ao cidadão que estava a dizer algumas asneiras e o vereador do PS, Eduardo Brito também interveio para criticar o tom de voz em que Álvaro Amaro estava a falar. No final da reunião do executivo, o socialista reforçou que o autarca não deveria ter tido um comportamento que considera não ter sido o melhor. Também o vereador do PS, Pedro Fonseca censurou o modo como o presidente da Câmara se dirigiu ao cidadão.
Na resposta, o presidente do Município justificou que apenas interrompeu o cidadão porque o mesmo estava a dizer algumas asneiras. Por outro lado, Álvaro Amaro acrescentou que até foi advogado de defesa do munícipe. Álvaro Amaro adiantou que os vereadores do PS quiseram tirar aproveitamento político da situação e acrescentou que o vereador Eduardo Brito é um político da moda antiga, uma vez que usa chavões e ainda pensa que os problemas são resolvidos da mesma forma de quando era presidente da Câmara de Seia.
A exposição de um munícipe na reunião do executivo motivou uma pequena troca de mimos entre o presidente da Câmara da Guarda e os vereadores do PS.