O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses fala na insuficiência de fardamentos e falta de acompanhamento médico permanente no âmbito da saúde no trabalho na ULS da Guarda. O sindicalista Honorato Robalo, também referiu que há uma ausência de estratégia na área da saúde e segurança no trabalho na Unidade Local de Saúde da Guarda. O enfermeiro entende que deveria haver uma avaliação, análise e gestão no controlo de riscos dos profissionais. Honorato Robalo reconhece que foram investidos 5 mil euros em fardamento, mas segundo o sindicalista é insuficiente para as necessidades diárias dos profissionais. A alegada falta de um serviço permanente na área da saúde do trabalho na ULS da Guarda é outra das preocupações do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses.

Apesar de ser o IGAS, a entidade responsável pela fiscalização, Honorato Robalo entende que deveria haver uma intervenção por parte da Autoridade para as Condições do Trabalho, com o intuito de avaliar as situações apontadas pelo Sindicato. O sindicalista pede ainda, que seja constituída uma comissão paritária, para a implementação de um plano efetivo de prevenção na saúde e segurança no trabalho.

Honorato Robalo voltou também a falar na carência de enfermeiros no Hospital da Guarda.

 

 

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