A adesão à greve dos médicos na ULS da Guarda ronda os 55% a 60%, segundo o Sindicato Independe dos Médicos. Hoje cumpre-se o 3º e último dia de greve, convocada pelos dois sindicatos da classe e com o apoio da Ordem dos Médicos. O delegado do Sindicato Independe dos Médicos no Hospital da Guarda, José Silva, refere que os serviços mais afetados na Unidade Local de Saúde, são os da consulta externa e também o bloco operatório.
O sindicalista diz que o motivo da greve prende-se com uma ausência de resposta por parte do Governo as reivindicações dos médicos. O médico José Silva falou ainda das principais reivindicações da classe. A redução do número de horas de urgência, a diminuição do número de utentes por médico de família e também as progressões nas carreiras médicas, são as medidas que gostariam de ver satisfeitas por parte da tutela.