Após a demissão de Armando Reis pairou no ar a hipótese dos órgãos sociais caírem se a Assembleia-geral ficasse sem quórum, mas Pedro Rocha, que era vice-presidente, aceitou ficar até ao final do mandato, justificando que objetivo é dar continuidade aos projetos e aos compromissos que a direção tem no futuro. Pedro Rocha acrescentou que nunca equacionou recusar o cargo de presidente da Assembleia-geral.
Já o presidente da direção da Casa do Benfica mostrou-se agradado com o facto de Pedro Rocha ter aceitado o cargo de presidente da Assembleia-geral. Armando Gomes destacou que o mais complicado, que era reabrir a Casa do Benfica, já foi feito, havendo, dentro de um ano, espaço para outros sócios liderarem a Casa.