Este é o segundo período no espaço de uma semana, uma vez que houve uma paralisação na passada Quinta e Sexta-feira.

Estes profissionais exigem a recuperação do poder de compra, a transformação de todos os contratos precários em contratos definitivos, majoração dos dias de férias independente do vínculo.

O sindicalista, Honorato Robalo, fala em injustiças porque o Governo continua a não assumir o pagamento de retroactivos da progressão da carreira. Os valores compreendem o período desde 2018 até 2022. Outro ponto é as alterações à tabela remuneratória única, onde os enfermeiros, na opinião de Honorato Robalo, saem prejudicados. O sindicalista fala ainda no velho problema nos trabalhadores precários. Honorato Robalo estima que só na ULS da Guarda são cerca de 60 enfermeiros que fazem horas extraordinárias que não são pagas. Com esta nova greve, o Sindicato pretende negociar com o Ministério da Saúde para combater aquilo que considera serem injustiças perante os enfermeiros. Os serviços mais afetados deverão ser os centros de saúde, consultas externas, cirurgias não urgentes e centros de vacinação.

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