Foram poucos os setores que não sofreram com o corte generalizado da energia elétrica, o que levou, à paragem total em grande parte do setor produtivo e de prestação de serviços, disse à Rádio F, Orlando Faísca, presidente do NERGA. Também a cadeia de abastecimento, comércio e restauração sofreram danos económicos com o “Apagão”.

Orlando Faísca estima que a quebra financeira com a falta de energia elétrica represente 0,5% da faturação anual das empresas.

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