Foram vários os documentos propostos pelas diversas sensibilidades políticas neste órgão deliberativo. O PS, entre outras, levou ao hemiciclo pela voz do deputado Pedro Pinto, uma moção denominada “Guarda Solidária com a luta dos profissionais de educação”.
Já o PG, pela voz de Breia Lopes, vem a exigir ao governo a reabertura da linha da beira alta até novembro de 2023 e clarificações sobre a importância da localização geoestratégica da Guarda na rede de alta velocidade.
Do lado do PSD, Ana Rita Brissos, defendeu uma moção relacionada com a saúde mental, na qual é pedido um consultório móvel que dê resposta nesta área em todo o concelho da Guarda.
Já Barbara Xavier, do BE, apresentou uma moção a recomendar que a ULS da Guarda cumpra a legislação em matéria de Interrupção Voluntária da Gravidez.
Na última Assembleia Municipal da Guarda, os vários grupos municipais apresentaram uma série de moções, que foram discutidas e votadas em plenário. Agora resta saber as consequências diretas destes documentos que acabaram todos por ser aprovados.
