O sacerdote nunca cortou o cordão umbilical com a Guarda, apesar de nos últimos anos, no campo religioso, ter assumido funções no patriarcado de Lisboa. À Rádio F, o Vigário Geral da Diocese da Guarda, Cónego Pereira de Matos, frisou que Feytor Pinto participava todos os anos na missa crismal de quinta feira Santa na Sé Catedral da Guarda. O Cónego Perira de Matos diz que Feytor Pinto era uma referência para os sacerdotes e que apesar da sua morte o legado fica. Também na sociedade civil, Feytor Pinto destacou-se no papel que teve na pastoral da saúde no Vaticano e na Bioética. O Vigário Geral da Diocese da Guarda diz que se perdeu um homem bom e que sempre se mostrou disponível, quando solicitado. Pereira de Matos recordou ainda o amigo Feytor Pinto.
