Na reação aos resultados eleitorais, o líder da Federação do PS da Guarda, diz que esta vitória no distrito é fruto do trabalho levado a cabo por todas as estruturas partidárias socialistas e os autarcas da região. Pedro Fonseca acrescentou que o resultado alcançado é sinal que os eleitores do distrito reconhecem o trabalho feito em prol da região, pelo governo liderado por António Costa.
Do lado do PSD, a distrital aceita a derrota. Carlos Peixoto frisa que o facto de Álvaro Amaro estar na lista em lugar elegível, abria perspectivas para um resultado melhor. O social-democrata diz que o partido mantém os mesmos eleitos mas que o resultado não foi o esperado.
Já o Bloco de Esquerda foi um dos partidos que saiu reforçado destas eleições, uma vez que foi a terceira força política mais votada a nível nacional. O coordenador distrital, Bruno Andrade fala de uma votação histórica que abre novos horizontes para as legislativas de Outubro. No entanto, o bloquista lamentou a elevada percentagem da abstenção
A Rádio F ouviu também o presidente da distrital do CDS. Henrique Monteiro diz que a derrota foi da democracia porque houve muita abstenção. O centrista acrescenta que o Bloco de Esquerda e o PAN foram os mais beneficiados com a abstenção mas reconhece que o CDS ficou aquém dos objetivos.
A CDU também perdeu representatividade, mas Cesaldina Robalo, da concelhia da Guarda e da direção regional, sublinha a importância do partido no Parlamento Europeu
O PS venceu o ato eleitoral também no distrito. Os socialistas venceram em 10 concelhos. O PSD ganhou em Aguiar da Beira., Almeida, Pinhel e Meda. (ouvir aqui)