Os munícipes vão continuar a pagar uma taxa de IMI de 0,40% e terão a manutenção das minorações em funções dos dependentes. Quanto à derrama, a autarquia mantém as taxas em vigor e deliberou isentar do imposto, pelo período de 3 anos, as empresas que se instalem no concelho e criem, no mínimo, 3 postos de trabalho.
A decisão mereceu o voto contra do vereador do partido socialista. Pedro Fonseca. Pedro Fonseca adiantou que a melhor decisão seria baixar todos os valores e criticou a posição da maioria.
Já o presidente da Câmara da Guarda, Álvaro Amaro justificou que os valores ficam iguais porque não há garantia de financiamento para três obras, como são o caso dos passadiços do Mondego, despoluição dos rios Diz e Noéme e pavilhão multiusos e porque continua a haver um diferendo com a empresa águas de Portugal. Em relação ao IMI, Álvaro Amaro diz que a receita já baixou muito no último ano, cerca de 800 mil euros.
Quanto ao diferendo com a empresa Águas de Portugal, o município quer saber quanto tem de pagar.