O Presidente da câmara da Guarda e a Ministra do Trabalho, Solidariedade e da Segurança Social, não perderam a oportunidade de fazer analogias do conto da “Formiga e da Cigarra” nos discursos públicos da assinatura do memorando de entendimento sobre o Hotel Turismo. Esta, é uma fábula de uma cigarra que canta de verão e de uma formiga que faz o trabalho durante o inverno, e esta fabula não ficou esquecido nos discursos destes dois protagonistas na passada sexta feira na assinatura pública entre o Turismo de Portugal e a ENATUR.
Primeiro foi o autarca da Guarda a falar, e a referir que após algumas «peripécias e enredos» foi encontrada uma solução. Pelo meio do discurso de Sérgio Costa, teceu elogios à anterior Secretária de Estado do Turismo, Rita Marques e ao atual detentor deste cargo político, Nuno Fazenda, referindo que no último ano, Governo e Autarquia trabalharam «no papel da formiga em detrimento, do da cigarra». E o autarca referiu que este trabalho foi feito em conjunto, sem que houvesse qualquer tipo de aproveitamento politico entre as duas entidades.
Já a Governante, Ana Mendes Godinho, referenciou inicialmente um assunto relacionado com os dados sobre a pobreza em Portugal, e disse, que «as cigarras cantam, mas há quem faça». A Ministra acrescenta, que os problemas resolvem-se com a capacidade de “concretização das formigas” em detrimento das “cigarras”.E Ana Mendes Godinho fez mesmo questão de enumerar os “Heróis” desta solução para o Hotel de Turismo, que segundo a governante, foi a tutela, a ENATUR e a marca “Pousadas de Portugal”, pertencente ao grupo Pestana.