O presidente da câmara da Guarda acusa a oposição de incongruência, por esta, ter aprovado o lançamento do concurso público e chumbado o empréstimo para a concretização do projeto. Sérgio Costa fala em conivência negativa entre e PS e PSD.

Do lado do PS, António Monteirinho justifica o chumbo com falta de informações sobre as condições do empréstimo. O vereador em substituição, acrescenta que não há nada de novo neste dossier desde a última vez que o mesmo foi levado à reunião de câmara.

O Socialista afirma que este projeto só será iniciado e concretizado no próximo mandato autárquico, daí não se justificar a aprovação nesta altura do empréstimo.

Também do lado do PSD o argumento apresentado é o mesmo. Chaves Monteiro diz que não há nada de novo desde da última vez que o projeto foi à reunião de câmara e, a seis meses de eleições não se justifica a contratação de um empréstimo no valor de 12,5 milhões de euros.

O Social Democrata diz que metodologia de fincamento desta obra, caberá ao próximo executivo da câmara da Guarda, uma vez que a obra só vai avançar depois das próximas eleições autárquicas.

Perante estes argumentos, o autarca acusa PS e PSD de tacticismo político de apenas pensarem no calendário autárquico. Sérgio Costa diz que o início da obra podia começar dentro de 1 ou 2 meses.

Sérgio Costa relembra que esta obra é esperada há 40 anos e a oposição está a querer travá-la, com o chumbo político do financiamento.

O website da Rádio F utiliza cookies para melhorar e personalizar a sua experiência de navegação. Ao continuar a navegar está a consentir a utilização de cookies mais informação

The cookie settings on this website are set to "allow cookies" to give you the best browsing experience possible. If you continue to use this website without changing your cookie settings or you click "Accept" below then you are consenting to this.

Close