Os números foram avançados pelo chefe de divisão de ambiente do município, contrariando assim os valores apresentados pela APA, Agencia Portuguesa do Ambiente, que apontam para os 40%. Rui Melo diz que o número avançado, não tem em conta os consumos da própria autarquia que são contabilizados mas não são pagos, sucedendo o mesmo com milhares de metros cúbicos que são utilizados pelos bombeiros no combate a incêndios. Nesse sentido as perdas são substancialmente menores, sublinha o técnico da autarquia, contrariando assim os números apresentados recentemente pela Agencia Portuguesa do Ambiente, acrescentado no entanto que o objetivo é reduzir as perdas de 30% para 25% Uma das medidas para mitigar os consumos não pagos, mas contabilizados é reduzir os consumos nos edifícios municipais e terminar com os fontanários públicos que utilizam água da rede. Para disponibilizar este recursos que é a agua, o técnico da autarquia disse que em breve as aguas residuais da ETAR de São Miguel serão reutilizáveis para os sistemas de rega municipais.