O assunto foi abordado na última reunião do executivo no período antes da ordem do dia, pelo vereador Sérgio Costa. O agora independente diz que já num passado recente e em reunião de câmara, alertou para alegadas incongruências e ilegalidades neste processo. Sérgio Costa diz mesmo que na reunião de 8 de fevereiro votou contra a proposta de adjudicação à empresa que ficou em primeiro lugar e que o sentido voto, teve como base o parecer consultor jurídico da autarquia. O vereador considera que deve haver um pedido de desculpas à Guarda e que a autarquia deve divulgar os custos processais que a autarquia foi condenada a pagar.
Sobre este assunto, o vereador independe disse que o presidente da câmara nada disse na reunião do executivo, já aos jornalistas, Carlos Chaves Monteiro lamentou que o vereador esteja mais preocupado com as custas judicias do processo, do que com o valor que a autarquia terá que suportar a mais, se a concessão dos transporte urbanos, for entregue à empresa que ficou classificada em segundo lugar. O presidente da câmara Guarda diz que o TAF de Viseu não apontou qualquer falha em todo o processo promovido pela autarquia.
Em causa, diz Chaves Monteiro, estão situações que tribunal apontou como irregularidades, quer na constituição do capital social da empresa que ficou em primeiro lugar, bem como no objeto de atividade. Por estas razões, o autarca diz que a autarquia está a ponderar se irá recorrer da decisão do Tribunal Administrativo e Fiscal de Viseu.
