O objectivo prioritário é chegar às 4500 assinaturas que posteriormente serão enviadas para o Ministro da Saúde, grupos parlamentares da Assembleia da República, deputados eleitos pelo círculo eleitoral da Guarda e ao Conselho de Administração da ULS da Guarda. Em conferência de imprensa, José Pedro Branquinho, coordenador da União dos Sindicatos da Guarda, referiu que é necessário chamar a atenção para os problemas no sector no distrito.

Também, Sílvia Massano, do Movimento a Saúde não se aguarda, realçou que é fundamental defender a continuidade da maternidade do Sousa Martins. Para além da continuidade da maternidade, o abaixo-assinado pretende também apelar ao reforço de outros serviços hospitalares, como defendeu Catarina Costa, do MUSP. Também, Anabela Gonçalves sublinhou que há outros serviços no Hospital da Guarda, para além da maternidade, que é preciso defender e reforçar. A União dos Sindicatos e os movimentos pretende que o abaixo-assinado atinja as 4500 assinaturas para poder ser discutido na Assembleia da República, como acrescentou ainda José Pedro Branquinho.

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