Na reunião do executivo do Município da Guarda, os vereadores do PS levantaram dúvidas em relação à prestação de contas consolidadas de 2016. O socialista Joaquim Carreira diz que não ficou esclarecido, nomeadamente da dívida da autarquia às Aguas do Vale do Tejo. Na semana passada, o Correio da Manhã, falava numa divida do município da Guarda de quase 26 milhões de euros, às Aguas de Portugal. O vereador do PS quer saber onde é que esse valor está refletido. A questão foi levantada na reunião do executivo desta semana, o vereador do PS, referiu que não ficou esclarecido, até porque segundo Joaquim Carreira, a maioria manipula os números e não apresenta documentos. O socialista referiu que a Direcção Geral das Autarquias Locais deveria fazer uma auditoria às contas do município.
Na resposta, o presidente da Câmara da Guarda diz que o vereador socialista percebe pouco de contas. Álvaro Amaro, garante que o Município tem no banco 7,3 milhões de euros para pagar a dívida, mas não sabe o real valor porque a Águas de Portugal ainda não se pronunciou sobre o assunto. Álvaro Amaro acrescenta que pelas contas do Município a dívida será de cerca de 13 milhões de euros, mas que a empresa Águas de Portugal, ainda não revelou o real valor dessa dívida.