Inaugurados há menos de um ano, aquele equipamento turístico, tem sido mais um complemento a quem visita o Museu ou as gravuras rupestres. Com cerca de 930 metros, para além da proximidade ao espaço museológico, quem por ali passa não fica indiferente às paisagens do Alto Douro Vinhateiro e para os locais, a foz do Côa é também um local de recordações.
Este conjunto de factores foram explicados pelo autarca local, numa entrevista exclusiva à Rádio F. João Paulo Sousa não consegue quantificar quantas pessoas é que se deslocam aos passadiços, até porque a entrada é livre, mas refere que há muitos turistas que visitam o Museu e os passadiços. O presidente da Câmara de Foz Côa acrescenta que os turistas que passam pelo concelho são oriundos de vários países europeus mas há um aumento de turistas vindos do Canadá, Estados Unidos ou do Brasil.
