A paralisação foi convocada pelo Sindicato dos Funcionários Judiciais (SFJ) e, na Guarda, também tem havido uma enorme adesão à greve. Maria José Pina, coordenadora do Sindicato na Comarca da Guarda, explicou que não há vontade por parte da tutela em responder às reivindicações dos funcionários. Maria José Pina acrescenta que a nível nacional há falta de recursos humanos e as condições de trabalho também não as melhores e pede bom senso à tutela. Na Guarda não há um défice de funcionários. O mesmo não acontece em Fornos de Algodres, Gouveia ou Almeida, adianta a coordenadora do Sindicato. Até à próxima Sexta-feira, dia em que termina esta greve de 10 dias, serão apenas assegurados serviços mínimos. Maria José Pina, que já conta com 33 anos de serviço e que exerce a função de escrivã de Direito no Juízo Local Cível da Guarda adianta ainda que as carreiras estiveram muitos anos congeladas e que os salários são baixos. Os funcionários judiciais estão em greve até ao próximo dia 5 de Maio, o que tem atrasado várias diligências.
A paralisação foi convocada pelo Sindicato dos Funcionários Judiciais (SFJ) e, na Guarda, também tem havido uma enorme adesão à greve.
