A queixa é feita pela Liga de Bombeiros Portugueses e acontece um pouco por todo o país. No distrito, o presidente da mesa da Liga dos Congressos, Gil Barreiros, fala na falta de previsibilidade na resposta por parte da unidade hospitalar ao número de doentes que chegam à urgência da Guarda, o que tem levado à retenção de macas das ambulâncias por inúmeras horas, das várias corporações do distrito. O dirigente não entende a falta de planeamento nesta matéria, e exige à administração hospitalar que sejam tomadas medidas, sob pena, de estar em risco o socorro às populações.
Gil Barreiros afirma que esta situação está a colocar em causa, o socorro diferenciado nos concelhos a que estas ambulâncias pertencem, isto porque as mesmas fiam retidas por longos períodos, por não lhes ser devolvida a maca em tempo considerado oportuno. O Presidente da mesa da Liga de Bombeiros Portugueses, até afirma, que até há macas suficientes no Hospital da Guarda, para dar resposta, mesmo em períodos críticos de afluência de doentes. O problema, diz Gil Barreiros, reside na organização interna.
