Sérgio Costa justifica assim a abstenção neste ponto na ordem de trabalhos da última reunião do executivo camarário, o social democrata refere que o projeto foi encurtado e não vai chegar a grande parte dos bairros circundantes da Via de Cintura Externa da Guarda. O vereador diz que o valor do projeto inicial, que contemplava todos os acessos aos bairros era de 2,8 milhões de euros e não de 3,5 milhões, como terá dito o presidente da câmara da Guarda. Sérgio Costa relembra que o município já desistiu de outros projetos para a Guarda neste mandato, como a requalificação do largo da misericórdia, referindo que o valor que estava previsto para essa intervenção, podia ser afetado ao projeto inicial da ciclovia. Sérgio Costa diz que é preciso correr atrás dos vários fundos comunitários e mostra-se expetante em que haja mais verbas no overbooking deste quadro comunitário.
O social democrata diz que a câmara da Guarda conseguiu no anterior quadro comunitário, e já em overbooking, mais de 2 milhões de euros quando Álvaro Amaro presidia aos destinos da autarquia Guardense.
Sérgio Costa diz que desafiou Carlos Chaves Monteiro a proceder a uma 2ª fase deste projeto onde inclua tudo aquilo que foi retirado neste novo concurso e justificou com a importância das requalificações que são feitas nos acessos dos bairros adjacentes.
Sérgio Costa enumera as partes que foram agora retidas com o lançamento deste novo concurso, entre elas está a da avenida cidade Salamanca, onde se previa a construção de uma rotunda junto à C+S de São Miguel.
Aliás, Sergio Costa lembra a importância da requalificação do eixo entre a escola C+S de São Miguel e a rotundo do POLIS, até porque está a ser projetada uma intervenção nesta unidade escolar e no Pavilhão de São Miguel.
O vereador diz que com estas alterações está-se a perder tempo na requalificação de todos estes eixos fundamentais para a Guarda. Sérgio Costa acrescenta ainda que pode estar em causa a perda de fundos comunitários, que poderiam permitir todas estas intervenções.