Recorde-se que nalguns meios de comunicação social nacional, que fizeram referencia a um estudo onde terá sido referido que a Guarda pode ser uma das cidades onde o serviço da maternidade pode encerrar. Já noutros casos, e em relação à Beira Interior, a Guarda irá manter o serviço, sendo Castelo Branco ou a Covilhã as cidades que vão ver encerrar a maternidade.
O ministro da saúde, Manuel Pizarro, já garantiu que não haverá encerramento de urgências de obstetrícia até ao final do ano e que uma decisão de eventuais ajustes passará também pelo envolvimento da direcção executiva do SNS.
Em declarações à Rádio F, Carlos Condesso reforça que não acredita que o futuro da maternidade possa estar em causa. Se tal acontecer, o social-democrata diz que os sinos têm de tocar a rebate e que todos os partidos devem estar unidos. Carlos Condesso acrescenta que não sentido colocar o futuro da maternidade em causa, quando o próprio Governo está a fazer um investimento de 8,5 milhões de euros na criação do Departamento da Criança e da Mulher. Por outro lado há localidades que ficam distantes da Guarda. O presidente da distrital do PSD não acredita que tal venha a acontecer, pede consenso a quem toma decisões e apela à união entre todos os autarcas e população do distrito da Guarda. Carlos Condesso acrescenta que esta luta é de todos os partidos. O social-democrata adianta ainda que o Hospital da Guarda necessita é de ter mais recursos humanos em várias especialidades.
