O presidente da Assembleia Municipal da Guarda abordou neste órgão, a polémica da moção sobre as comemorações do 25 de abril referindo que o sucedido, deve «servir de reflexão para todos», acrescentando que pede «desculpas caso alguém se tenha sentido ofendido». Recorde-se que a polémica remonta à reunião de Março e já amplamente divulgada, e ontem, no início dos trabalhos deste órgão, José Relva disse que «errar é humano mas acima de tudo reconhecer os erros é um gesto que enobrece.» O presidente da mesa esclareceu e entendeu, que só na Assembleia Municipal deveria reagir ao assunto. Quanto às críticas de que foi alvo, José Relva diz que enquanto presidente da Assembleia Municipal e consequente deputado eleito, também lhe cabe acompanhar e fiscalizar a atividade da autarquia. Quanto à «ajuda que presta na câmara» sublinha que a faz em regime pro bono e relembra que independentemente de quem a governa, ou governou a autarquia, sempre se demonstrou disponível para cooperar.

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