Em conferência de imprensa, o autarca, fez questão de dizer que estava ali como candidato e também como presidente de câmara e criticou o número de vagas abertas pela tutela para ou Sousa Martins, Chaves Monteiro diz a abertura de sete vagas é uma afronta pessoal e às gentes deste território. O autarca diz que o corpo clínico não é reforçado na Guarda por falta de médicos, mas sim pela ausência de abertura de vagas.
O candidato do PSD à autarquia critica o silêncio do Conselho de Administração da ULS da Guarda e da Secretária de Estado da Ação Social, perante aquilo que considera uma situação grave para o Hospital Público. Carlos Chaves Monteiro pede explicações à ULS a Secretária de Estado da Acão Social e também à Ministra da Segurança Social e do Trabalho exigindo a reversão do processo.
O número de vagas abertas para a colocação de médicos na ULS da Guarda tem sido um assunto recorrente dos últimos anos, mas Chaves Monteiro na qualidade de presidente da câmara, entende que esta é a altura, de se impor contra esta tomada de decisão.
