O caso remonta a 2014 e em causa está o financiamento do evento “Guarda Folia”, em 2014, em que a autarquia é suspeita de ter recorrido ao grupo “Aquilo”, para conseguir um apoio comunitário de mais de 50 mil euros para a atividade perante a impossibilidade de o mesmo ser obtido através da empresa municipal Culturguarda.

O ex-presidente do Município, Álvaro Amaro, o atual presidente da autarquia, Carlos Chaves Monteiro, o vereador da cultura, Vítor Amaral, e duas técnicas superiores, são acusados de fraude na obtenção de subsídio e prevaricação.

O Ministério Público pede a perda de mandato para o ex-autarca, e para o atual presidente e vice presidente da Câmara da Guarda, caso sejam condenados. O Ministério Público defende ainda que as funcionárias visadas sejam proibidas de exercer funções.

A fase instrutória decorreu na semana passada e na próxima quinta feira os arguidos vão ficar a saber se vão a julgamento ou não.

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