E esta é a consequência da luta dos médicos que se recusam a fazer mais horas extraordinárias do que aquelas que a lei obriga. No caso da Guarda, são 20 os médicos que já tomaram essa posição junto do conselho de administração, o poderá significar não haver urgência externa durante vários dias, afirmou à RTP, Adelaide Campos, diretora deste serviço.
