A primeira vez surge na página 53, e fala na concretização de uma «Agenda do Turismo para o interior». Mais à frente, na 62 há uma referência em matéria de saúde, onde são apontadas as «desigualdades crescentes entre o litoral e o interior.» neste setor. Na área da Proteção Civil o documento do Governo aponta para um corte na duplicação de responsáveis em cada território, até porque se tem acentuado uma «diferenciação entre o litoral e o interior» no sentido negativo. Na área da educação o programa do Governo fala em «recuperar e reforçar o Programa Erasmus+ Interior», na habitação o governo da AD quer «preços mais reduzidos nas zonas rurais do interior», através da criação de novas zonas urbanizáveis.

Fazendo uma pesquisa sobre “Coesão Territorial” o programa do Governo fala na «Descentralização de Competências do Estado Central para as autarquias», mais autonomia para as instituições de Ensino Superior, sendo estas fundamentais na «transformação económica das regiões». A Cultura e reabilitação do Património edificado, através do PRR e outra das medidas de Coesão Territorial inscrita no documento. Também o reforço da Autonomia Regional é vista como uma política de Coesão Territorial e por fim é dedicado um capítulo completo a esta matéria onde a descentralização é “palavra chave”.

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