E a justificação é simples, diz o presidente da câmara, as outras duas casas, estarão ocupadas indevidamente. Sérgio Costa diz que com esta decisão está a proteger o erário público, acrescentando que a autarquia não pode assumir este ónus. No entanto o autarca diz que irá acompanhar os eventuais casos socias,   destas pessoas que alegadamente ocupam estas frações habitacionais indevidamente. A ideia é acelerar o processo de reabilitação destes cinco fogos, para que o mais rapidamente possível possam ser colocadas em regime de arrendamento social. Quem discordou desta decisão foi o vereador do PS, que se absteve neste ponto, referindo que a autarquia deveria comprar os sete imoveis e assumir a corresponsabilidade de procurar soluções de carater social, juntamente com a SCMG para os alegados ocupas

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