Estas infraestruturas de acesso estão a ser construídas, mas o empreiteiro solicitou a dilatação do prazo para a sua conclusão e, o argumento prende-se com as condições climáticas que afetaram o país e a região nos últimos meses, nomeadamente a forte pluviosidade bem como a falta de matéria prima. Uma justificação, que neste caso em concreto é perfeitamente aceitável, justificada e legal, referiu o presidente da câmara da Guarda.

Quem discordou dos argumentos apresentados pelo presidente da câmara da Guarda, foi o vereador do PS, Luís Couto, o socialista diz que em causa até pode estar o direito da concorrência com outras empresas. O vereador do PS entende que no futuro, o caderno de encargos lançado para concursos públicos, deve prever as cláusulas onde é admitida a possibilidade de prorrogação de prazos.

Na resposta Sérgio Costa diz que os argumentos apresentados para esta prorrogação têm cabimento legal.

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