O assunto foi abordado na última reunião do executivo pelos vereadores do PSD, que questionaram o presidente da câmara da Guarda, sobre em que ponto está o contrato anunciando em Abril deste ano, com a Direção Geral da Artes. Recorde-se que o Teatro Municipal da Guarda ficou entre os 12 teatros mais bem classificados, o que correspondia a atribuição de uma verba de 200 mil euros por ano, para a programação do TMG. Vítor Amaral, vereador Social Democrata quis saber na reunião de câmara se esse contrato já foi assinado. Pela voz do presidente da câmara, Vítor Amaral ficou a saber que o contrato ainda não foi assinado, isto porque está a ser feita uma análise às condições propostas pela Direção Geral das Artes. O Social Democrata espera que brevemente tudo seja esclarecido e que o contrato possa ser assinado. O vereador disse que para já fica mais tranquilizado, uma vez que o presidente da câmara garantiu que o processo ainda está a decorrer.
Na resposta, o autarca Sérgio Costa, referiu que o processo está em análise e que os esclarecimentos solicitados à Direção Geral das Artes estão a ser analisados. O presidente da câmara da Guarda acrescentou que a autarquia tem que defender os seus interesses e que não pode simplesmente «desbaratar dinheiro» só porque há um apoio financeiro. Sérgio Costa garantiu ainda que a maior parte dos municípios também ainda não assinou este protocolo. Sérgio Costa acusa os vereadores do PSD de tentarem semear a confusão na opinião pública sobre este dossier e recorda, o mais de 1 milhão de euros gastos com a candidatura da Guarda a Capital Europeia da Cultura que segundo o autarca, foi um «vexame para a Guarda» depois de sido conhecido o relatório do júri internacional.
