O presidente da Câmara da Guarda referiu, ontem, após a reunião do executivo, que os autores da providência cautelar entregue no Tribunal Administrativo e Fiscal de Castelo Branco, para impedir a execução do projecto para o parque municipal, têm de ser responsabilizados pelo atraso das obras.

O Tribunal Administrativo e Fiscal de Castelo Branco considerou improcedente o pedido feito por um grupo de cidadãos para ser anulada a adjudicação, assim como o contrato de empreitada celebrado entre a Câmara da Guarda e a empresa João Tomé Saraiva, que está a executar as obras de requalificação do Parque Municipal. Álvaro Amaro disse que o executivo está a ponderar se vai imputar ao grupo de cidadãos as razões do atraso da obra.

O autarca refere que a petição entregue no Tribunal Administrativo e Fiscal de Castelo Branco atrasou as obras em cerca de 2 meses. Álvaro Amaro diz que o grupo de cidadãos que assinou a providência cautelar são os responsáveis pelo atraso porque bloquearam a obra.

O assunto foi falado na reunião do executivo. A vereadora do PS, Graça Cabral, também entende que a petição entregue pelo grupo de cidadãos da cidade não fez sentido.

 

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