Nuno Simões de Melo diz que não está em causa a legalidade do negócio, mas salienta que o mesmo está carregado de falta de ética política, justificando com o fato da compra acontecer após as últimas eleições legislativas. O deputado do CHEGA também não aceita como justificação o fato de todo este processo tenha começado em janeiro. Nuno Simões de Melo relembra que já nessa altura o governo PS estava demissionário e em gestão. Nuno Simões de Melo lamenta ainda que o negócio não tenha tido como preferência, um imóvel pertencente ao 3º setor

Entretanto o CEIS, em comunicado envaido confirma que as negociações para  a aquisição do referido imóvel iniciaram-se em janeiro, tendo o mesmo sido escriturado já após as eleições legislativas com um custo de 700 mil euros.

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