A iniciativa decorreu no átrio do pavilhão novo e contou com rastreiros de saúde, literacia em alimentação, momentos musicais e presença de vários elementos que pertencem ao Grupo de Ajuda Mutua (GAM), que conta com pessoas que já sofreram um AVC. À Rádio F, a enfermeira Tânia Mendes, explicou que esta iniciativa teve como objetivo despistar sinais de risco e sensibilizar quem por ali passava para os fatores de risco que potenciam um Acidente Vascular Cerebral.

Atualmente o Hospital da Guarda tem uma Unidade de AVC, que inicia a reabilitação precocemente o que permite ganhos na recuperação do doente.

Atualmente o AVC é das doenças que mais mata em todo mundo, reconhecer os sinais de alerta é fundamental para permitir atuar o mais rapidamente.

Na recuperação, para além das terapêuticas convencionais no Hospital da Guarda, existe um Grupo terapêutico de ajuda Mútuo (GAM). Este conjunto de pessoas que já sofreram um AVC, reúnem-se mensalmente e partilham experiências, evidenciam dificuldades e esclarecem dúvidas, contando sempre com a ajuda de profissionais da ULS da Guarda, disse à Rádio F Rosa Pereiro, impulsionadora deste grupo na Guarda.

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