Este assunto decorreu numa reunião à porta fechada e, ficou agora a saber-se, através da acta da reunião, que Sérgio Costa informou o PS e PSD dos possíveis custos da Feira Ibérica de Turismo, tendo mesmo pedido a opinião dos vereadores. Do lado do PS, Luís Couto referiu que «tinha alguma dificuldade em pronunciar-se» e questionou mesmo sobre o «retorno económico da feira», referindo que os custos são sempre um fator a ter em conta e que «é um valor considerável para quatro dias». Já Chaves Monteiro referiu que iria ser «parco em palavras», mas após insistência do presidente da câmara sobre a opinião dos custos, o Social Democrata referiu que «se a estratégia do só executivo é fundamental para a afirmação da Guarda, eu penso que seria coerente com essa ambição. Se porventura tem outros projetos que, mais baratos, mas conseguir atingir exatamente o mesmo resultado que atingia com a FIT, é legítimo que o faça» e acrescenta que «essa é linha que tem que ser traçada». Já na última reunião do executivo na passada 2ª feira, o presidente da câmara da Guarda, Sérgio Costa, referiu isto mesmo aos Jornalistas.

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