Os vereadores do PS na Câmara da Guarda votaram contra a prestação de contas consolidadas de 2017 e também na revisão aos documentos previsionais de 2018.

Os socialistas justificaram que não estão de acordo com as políticas seguidas pela maioria. O vereador Eduardo Brito não avançou números relativos ao primeiro ponto, limitando-se a dizer que não fala de gestão financeira, apenas de opções políticas, acrescentando que o município pratica taxas elevadas. Eduardo Brito diz que as contas revelam as opções políticas e que a maioria castiga os munícipes.

Na resposta, Álvaro Amaro voltou a referir que os dois vereadores praticam uma política do século 19. O presidente da Câmara acrescentou que o Município tem regras e resultados financeiros.

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