Os grupos parlamentares da oposição optaram pela abstenção e o grupo do PG – Nós Cidadãos/PPM, como é lógico, aprovou o documento apresentado pelo executivo e que já tinha sido viabilizado na reunião de Câmara.
Miguel Borges do PS, referiu que não fazia sentido votar contra após os resultados verificados nas eleições autárquicas de Outubro. O socialista reconhece que o orçamento é ambicioso e que a abstenção era o voto que se impunha.
Do lado do PSD, Ricardo Neves de Sousa, frisou que o orçamento é irrealista. A abstenção é um voto de confiança.
Já João Pedro da Silva, do CHEGA, considera que o orçamento representa um aumento da carga fiscal para a população.
Da parte do grupo parlamentar do PG – Nós Cidadãos/PPM, José Valbom justificou que o orçamento representa as propostas de obras apresentadas pelo maioria que governa a Câmara da Guarda. O deputado acredita que os projetos serão concretizados.


